:: só palavras soltas

alexzini
idade: 28
signo: Áries
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:: tudo ou nada aqui ::

Difícil entender o que sou e como sou, não estou aqui pra ser decifrada, gosto de ser um mistério, até mesmo pra mim. Não tentem entender meus textos, minhas poesias, não pensem muito, eu não pensei quando estava escrevendo. Escrevo pra desabafar sentimentos... tristezas que carrego sempre comigo, inerente à minha existência.
O melhor de se ler poesias é poder criar seus próprios textos e entender sua própria história de vida, levem pra vocês, não prendam as palavras em mim nem em vocês.
Não, não sou dramática, só levo meus sentimentos, minhas lutas às últimas consequências.
Por quê?? porque a vida não tem edição de cenas!

:: páginas amareladas ::

:: quem o vento me traz ::

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quarta-feira, março 31, 2004

:: Pensando na Música

O que uma música pode dizer à você?! por quê, em certos momentos, você abre a sua pasta e escolhe uma qualquer, e essa começa a traduzir seus sentimentos, suas angústias. E outras te dão a paz que você precisa naquele exato momento.
Estranho pensar nisso agora, ouço a mesma música há mais de meia hora, ela me faz pensar em detalhes de acontecimentos e suas implicações.Às vezes não nos fazemos entender, nos perdemos em nossos sentidos. Perdemos a capacidade de nos mostrar. Tudo que é muito debatido perde o verdadeiro sentido, várias línguas falando de assunto, cada um assumindo pra si um pouco daquela verdade, que toma outros sentidos, provavelmente os mais convenientes ao locutor da vez. E, no final, nãoquerem mais ouvir a sua versão - verdadeira - porque as palavras já envelheceram.
Como sempre pequenas coisas nos fazem pensar em grandes acontecimentos. Encontre a sua música!

Na vitrola: Aimee Mann - Invisible Ink

sexta-feira, março 26, 2004

:: E se...

E se eu encontrar
E se eu gostar
E se eu amar
E se eu brigar

E se eu entristecer
E se eu sofrer
E se eu morrer
Sem nunca ter experimentado viver.

Na vitrola: Radiohead - Everything in This

segunda-feira, março 22, 2004

:: Ao conhecer

Tudo começou com uma antipatia, não se conheciam, mal se viam. Depois, um oi, crescentes encontros, crescentes conversas. Tão pouco tempo e tanta mudança de sentimentos. Eram amigos agora, próximos, confidentes. As circunstâncias os deixavam cada vez mais próximos, colos nas separações....carinhos mais longos, sorrisos mais abertos. “Tô gostando de você!!!!!” uma bomba, ela recua, mas como pode? não está certo, são amigos....nunca serão amantes. Pensam que algo se perdeu, ele continua a falar dos sentimentos, ela recua, mas não sai de cena, está também confusa?!Uma noite, duas pessoas, uma conversa. Palavras corriam junto com o tempo, os corpos cada vez mais juntos, como trocar olharem sem os corpos tremerem numa mistura de frio e calor. Não há mais pra onde recuar....um beijo ainda tímido, com temor...vou ser beijado?Dois segundos que parecem horas.....ela não retribui, até que, quase desistindo, sente aqueles lábios que tanto desejava se mexerem. Seus corpos tremem ainda mais, se beijam em meio a sentimentos diversos.Se entregaram aos sentimentos, tudo ainda é novo e, com o passar do tempo, não mais ficam, namoram, não mais se gostam, se amam. Não mais recua, não mais resiste, só...... “EU TE AMO”.
Na vitrola: Ani Difranco - Not angry anymore

:: Ao que se foi

Os olhos não mais se encontram
As mãos não mais se tocam
Os sorrisos não mais se encantam

Os corações mudaram os ritmos
Os sentimentos mudaram
O amor sai de cena
A mágoa é o que se encontra

Nunca mais se viram
Nunca mais se tocaram
Nunca mais se amaram

Na vitrola: Chantal Kreviazuk - it feels like home to me

sábado, março 20, 2004

:: Começando

Bom, é o primeiro, espero que de muitos