alexzini
idade: 28
signo: Áries
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O melhor de se ler poesias é poder criar seus próprios textos e entender sua própria história de vida, levem pra vocês, não prendam as palavras em mim nem em vocês.
Não, não sou dramática, só levo meus sentimentos, minhas lutas às últimas consequências.
Por quê?? porque a vida não tem edição de cenas!
idade: 28
signo: Áries
:: tudo ou nada aqui ::
Difícil entender o que sou e como sou, não estou aqui pra ser decifrada, gosto de ser um mistério, até mesmo pra mim. Não tentem entender meus textos, minhas poesias, não pensem muito, eu não pensei quando estava escrevendo. Escrevo pra desabafar sentimentos... tristezas que carrego sempre comigo, inerente à minha existência.O melhor de se ler poesias é poder criar seus próprios textos e entender sua própria história de vida, levem pra vocês, não prendam as palavras em mim nem em vocês.
Não, não sou dramática, só levo meus sentimentos, minhas lutas às últimas consequências.
Por quê?? porque a vida não tem edição de cenas!
:: quem o vento me traz ::
sábado, outubro 09, 2004
Aquele dia eu saí para tentar a paz, a minha paz, aquela que só eu me dou, que só eu tiro com minhas guerras. Não seguia mais o caminho, o caminho que eu acreditava ser definitivo, ninguém me avisou que definitivo não existe.
Aquele dia, só aquele dia eu queria tudo de novo, ser o que eu era antes. Naquele instante soube que eu não era...como voltar se não defino o que eu era, e também não defino o que sou.
Aquele dia decidi não decidir, não definir. Olhei e ví, não sei o que, mas ví. Sigo por onde as voltas me levam, por onde os nós se desatam. Não defino o que sou, e também ninguém me define, ninguém me decifra, não mais.
Aquele dia eu saí pra procurar meu espírito, se alguém o vir antes de eu voltar por favor, peça pra me esperar...
Na Vitrola: Los Hermanos - O velho e o moço postado por Alexandra às 9:18 PM
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:: Pela Estrada
Aquele dia eu saí para me procurar, para encontrar meu espírito perdido no voltas que a vida dá, nos nós que nos embolam o coração. Naquela hora descobri que não sabia meu caminho, tinha perdido o fio da volta, a trilha não estava mais lá.Aquele dia eu saí para tentar a paz, a minha paz, aquela que só eu me dou, que só eu tiro com minhas guerras. Não seguia mais o caminho, o caminho que eu acreditava ser definitivo, ninguém me avisou que definitivo não existe.
Aquele dia, só aquele dia eu queria tudo de novo, ser o que eu era antes. Naquele instante soube que eu não era...como voltar se não defino o que eu era, e também não defino o que sou.
Aquele dia decidi não decidir, não definir. Olhei e ví, não sei o que, mas ví. Sigo por onde as voltas me levam, por onde os nós se desatam. Não defino o que sou, e também ninguém me define, ninguém me decifra, não mais.
Aquele dia eu saí pra procurar meu espírito, se alguém o vir antes de eu voltar por favor, peça pra me esperar...
Na Vitrola: Los Hermanos - O velho e o moço postado por Alexandra às 9:18 PM
