alexzini
idade: 28
signo: Áries
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O melhor de se ler poesias é poder criar seus próprios textos e entender sua própria história de vida, levem pra vocês, não prendam as palavras em mim nem em vocês.
Não, não sou dramática, só levo meus sentimentos, minhas lutas às últimas consequências.
Por quê?? porque a vida não tem edição de cenas!
idade: 28
signo: Áries
:: tudo ou nada aqui ::
Difícil entender o que sou e como sou, não estou aqui pra ser decifrada, gosto de ser um mistério, até mesmo pra mim. Não tentem entender meus textos, minhas poesias, não pensem muito, eu não pensei quando estava escrevendo. Escrevo pra desabafar sentimentos... tristezas que carrego sempre comigo, inerente à minha existência.O melhor de se ler poesias é poder criar seus próprios textos e entender sua própria história de vida, levem pra vocês, não prendam as palavras em mim nem em vocês.
Não, não sou dramática, só levo meus sentimentos, minhas lutas às últimas consequências.
Por quê?? porque a vida não tem edição de cenas!
:: quem o vento me traz ::
segunda-feira, maio 17, 2004
De mãos dadas se lembram de tudo, há amor maior, há melhor razão para continuarem alí? O que aconteceu, foi sazonal, precisavam de uma força intermitente, ou só de um gesto de amor?
Aqueles bancos não mais possuem a lembrança das longas conversas, não mais escutam as juras eternas, só recebem as folhas secas que escorregam em direção ao chão, como tudo o que construiram, fundações de areia.
É o fim da rua, o fim de tudo,as mãos se soltam, o último olhar, que esqueceu de secar as lágrimas, que esqueceu de deixar o amor pra trás, que só consegue ver o que perderam, o que poderia ser...Adeus. Só, Adeus.
Na vitrola: Lord of the rings - In dreams
postado por Alexandra às 11:51 PM
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:: ADEUS
Passeiam sob a luz do sol que teima em ficar mais fraca, esfriando seus anseios, colocando um fim em seus ardentes desejos. Passam pelo lago que não mais reflete a luz, só absorve a escuridão dos sentimentos machucados.De mãos dadas se lembram de tudo, há amor maior, há melhor razão para continuarem alí? O que aconteceu, foi sazonal, precisavam de uma força intermitente, ou só de um gesto de amor?
Aqueles bancos não mais possuem a lembrança das longas conversas, não mais escutam as juras eternas, só recebem as folhas secas que escorregam em direção ao chão, como tudo o que construiram, fundações de areia.
É o fim da rua, o fim de tudo,as mãos se soltam, o último olhar, que esqueceu de secar as lágrimas, que esqueceu de deixar o amor pra trás, que só consegue ver o que perderam, o que poderia ser...Adeus. Só, Adeus.
Na vitrola: Lord of the rings - In dreams
postado por Alexandra às 11:51 PM
